Concerto na Pampilhosa da Serra (crónica + fotos)
JPP e os seus cúmplices subiram ao “Palco de Feras” à hora marcada, dando o mote ao público!
Embora se seguisse “Até nunca mais”, ainda era cedo para uma despedida!
Foi nos primeiros acordes de “A palma e a mão”, que me lembrei o motivo que me levou até ali…terminando com “Esta noite, eu e vocês somos a palma e a mão”, dizia JPP.
Uma frase perfeita diminuindo a pequena distância entre banda e público, aquecendo cada vez mais o ambiente naquela noite de verão!
“Mais que uma vez”, “Sempre Hoje”, a balada “Um resto de tudo” (a letra mais longa que escreveu, informou), “Não há”, “Um volto já”, seguiram-se, fazendo as delícias da imensa multidão.
JPP, largou a guitarra e foi “engolido” por um jogo perfeito de luzes ao som dos primeiros acordes de piano de “Mentira”. Os dois músicos em palco foram abraçados por um coro em uníssono “Porque é que a vida nos fascina? Tantas vezes nos domina? Acreditar que no amor, não se sente a dor…mas é mentira! Mentira!”
Pegou de novo na sua guitarra, e deliciou-nos com um som acústico de “Ninguém é de Ninguém”.
“Amor em 2ª Mão” antes de saber se estava “Tudo bem”! Via-se pelos sorrisos constantes dos músicos em palco que estava! A sintonia era mais que perfeita entre eles e nós!
E o próprio público estava “Louco” ao entoar desta música!
JPP, um “pouco nervoso”, apresentou-nos os seus companheiros que foram recebidos em apoteose! E “desde que me sinta bem em palco, nunca falarei de futebol”, informou. Ainda houve tempo de apelar às gerações mais jovens para respeitarem os pais, avós, viverem a vida com responsabilidade e dizerem NÃO às drogas!
Mas foi preciso ter “Paciência” ao percebermos que estava a chegar ao fim…e mesmo nos dando tudo, o encore (e que belíssimo encore” incluiu “Nada de Nada”.
Nenhuma música foi igual ao que conhecemos do formato original! Tivemos solos de guitarra por JPP e Luís, diversas variações vocais, um forte coro que acederam sempre aos apelos da banda!
Foi com um forte abraço de grupo e um sorriso estampado nas caras de todos que agraciaram as palmas entusiásticas do público, despedindo-se, e de certo desejando ali voltarem brevemente.
A setlist do concerto, já com “carimbo” de JPP.
Esta reportagem foi-nos enviada pela caríssima Rute Marques, que agradecemos imenso por este brilhante texto e pelas fotos belíssimas do concerto, e pela setlist autografada.
Embora se seguisse “Até nunca mais”, ainda era cedo para uma despedida!
Foi nos primeiros acordes de “A palma e a mão”, que me lembrei o motivo que me levou até ali…terminando com “Esta noite, eu e vocês somos a palma e a mão”, dizia JPP.
Uma frase perfeita diminuindo a pequena distância entre banda e público, aquecendo cada vez mais o ambiente naquela noite de verão!
“Mais que uma vez”, “Sempre Hoje”, a balada “Um resto de tudo” (a letra mais longa que escreveu, informou), “Não há”, “Um volto já”, seguiram-se, fazendo as delícias da imensa multidão.
JPP, largou a guitarra e foi “engolido” por um jogo perfeito de luzes ao som dos primeiros acordes de piano de “Mentira”. Os dois músicos em palco foram abraçados por um coro em uníssono “Porque é que a vida nos fascina? Tantas vezes nos domina? Acreditar que no amor, não se sente a dor…mas é mentira! Mentira!”
Pegou de novo na sua guitarra, e deliciou-nos com um som acústico de “Ninguém é de Ninguém”.
“Amor em 2ª Mão” antes de saber se estava “Tudo bem”! Via-se pelos sorrisos constantes dos músicos em palco que estava! A sintonia era mais que perfeita entre eles e nós!
E o próprio público estava “Louco” ao entoar desta música!
JPP, um “pouco nervoso”, apresentou-nos os seus companheiros que foram recebidos em apoteose! E “desde que me sinta bem em palco, nunca falarei de futebol”, informou. Ainda houve tempo de apelar às gerações mais jovens para respeitarem os pais, avós, viverem a vida com responsabilidade e dizerem NÃO às drogas!
Mas foi preciso ter “Paciência” ao percebermos que estava a chegar ao fim…e mesmo nos dando tudo, o encore (e que belíssimo encore” incluiu “Nada de Nada”.
Nenhuma música foi igual ao que conhecemos do formato original! Tivemos solos de guitarra por JPP e Luís, diversas variações vocais, um forte coro que acederam sempre aos apelos da banda!
Foi com um forte abraço de grupo e um sorriso estampado nas caras de todos que agraciaram as palmas entusiásticas do público, despedindo-se, e de certo desejando ali voltarem brevemente.
A setlist do concerto, já com “carimbo” de JPP.
Esta reportagem foi-nos enviada pela caríssima Rute Marques, que agradecemos imenso por este brilhante texto e pelas fotos belíssimas do concerto, e pela setlist autografada.
Comentários
Beijinho
Mas isto de ser azul não é nada fácil... Lol
E ele é um dos azuis ilustres :)
Belo texto, continuem assim
Foi com muito gosto que vos fiz esta reportagem!
Helder...então foi por esse futebol azul!!!Ahah! Também ainda foi só o 1ºjogo!!
Bjokas